O mundo que conhecíamos, do jeito que conhecíamos, se esvai diante dos nossos olhos. Nada é; e nada será como antes. Como humanidade, caminhamos dia após dia rumo a um horizonte de incertezas. Pesquisadores de futuro e mapeadores de tendências apontam novas direções e, ao lado deles, os investigadores da consciência e da alma humana nos entregam uma pista preciosa: nada será tão importante quanto colocar o ser no centro. ​ Colocar o ser no centro em resposta à crise de sentido, aquela que - mais cedo ou mais tarde - bate à porta de todos nós e nos convida a olhar para dentro, a ressignificar relações, carreiras, escolhas, a viver com coerência com quem somos: o ser que age melhor, colabora melhor pensa melhor se relaciona melhor, porque vive melhor consigo mesmo. Cuidemos do lado de dentro para agirmos com coerência e integridade no lado de fora. Não precisamos escolher um único lado; o ser, por natureza, integra… integra dados e silêncio, estratégia e intuição, planejamento e reflexão, concreto e sutil, para que possamos cultivar - acima de tudo - uma vida potente, verdadeira, sustentável. ​ The Soul Hub nasce com essa missão: expandir a alma humana. ​ Porque acreditamos que empatia, humildade, compaixão, presença e bússola interior são as habilidades mais valiosas de agora em diante.E essa expansão precisa acontecer com gentileza, com generosidade, com calma, com amor. Sim: amor; palavra tão distante hoje do ambiente de negócios… mas colocar o ser no centro écolocar o amor no centro e acordar todos os dias com perguntas essenciais à alma: o que estamos fazendo com nosso breve tempo por aqui? Nossa vida está a serviço do que? Somos mais empáticos e compassivos hoje do que éramos ontem? Que rastros deixaremos com a nossa passagem? Muitos já entenderam: luxo é paz interior; sofisticação é fazer o bem; elegância é deixar um legado maior do que conquistas individuais. ​ Não podemos mais ignorar: nossas ações impactam. E a verdadeira inovação que sonhamos nasce da consciência que reside em cada um, no instante em que percebemos que somos interconectados, interdependentes, com o outro, com o planeta, com o todo. O futuro é sobre esquecer menos e lembrar mais. Lembrar o que é essencial na alma humana. O que sempre foi.  Hoje.  Aqui.  Agora.